O suor faz parte do sistema de resfriamento natural do corpo, que é acionado quando a temperatura se eleva acima dos 37,5ºC.
Contudo, quando há um excesso de suor, que pode acontecer durante atividades de alta intensidade, como a prática de exercícios físicos, ou até mesmo durante o repouso, fica caracterizada a hiperidrose.
A transpiração excessiva e incontrolável, atinge homens e mulheres e se manifesta em várias idades.
E ela pode ter efeitos significativos sobre os pacientes, interferindo nas relações sociais, no trabalho e em atividades cotidianas, provocando impacto negativo na qualidade de vida, com potencial de estigmatização social.
Existem dois tipos principais de hiperidrose: primária e idiopática.
As duas versões da condição estão relacionadas ao excesso de produção das glândulas sudoríparas e costumam provocar excesso de suor em pontos focais, sendo causadas por aumentos de temperatura ou de movimentos do corpo.
Porém, o excesso de suor pode ser provocado por outras doenças, como alguns tipos de câncer e infecções.
Nesses casos a pessoa acometida nota um excesso de suor generalizado e que ocorre até mesmo durante o sono e sob climas mais amenos.
Quando desassociada a outras doenças, a hiperidrose tem como causa o tipo de glândulas sudoríparas que a pessoa acometida possui.
Elas são geralmente do tipo écrina, e são resultado de herança genética.
Esses indivíduos costumam apresentar um excesso notável de suor em determinadas partes do corpo.
Para determinar a presença ou não da doença, o médico especialista irá avaliar se o paciente possui as seguintes características:
Já os tratamentos utilizados contra a condição variam de pessoa para pessoa e devem ser indicados mediante uma avaliação meticulosa. Os métodos usados incluem:
As áreas de tratamento, em regra, são:
Contudo, antes de qualquer coisa, a consulta com um médico especialista no procedimento é obrigatória!